Base de dados : HANSEN
Pesquisa : MYCOBACTERIUM BOVIS/CITOL [Descritor de assunto]
Referências encontradas : 6 [refinar]
Mostrando: 1 .. 6   no formato [Detalhado]

página 1 de 1

  1 / 6 HANSEN  
              next record last record
seleciona
para imprimir
Texto Completo-pt
Id:25882
Autor:Rabelo Neto, Américo Vieira; Azulay, Rubem David; Silva, Cândido Oliveira e; Andrade, Lygia M. Cesar de.
Título:Verificação da ação do BCG em doentes de lepra em tratamento: comprovação histopatológica das lepromina-reação / Verification of action of BCG in leprosy patients under treatment: histopathological evidence of lepromin-reaction
Fonte:Rev. bras. Leprol;24(1-2):48-55, jan-jun.- 1956. ^bilus, ^btab.
Resumo:The AA. have made oral BCG vaccination in lepers patients to find out the action of it upon the lepromine-test. They arrive to the following conclusions: 1- The macroscopic reading of the lepromine test is not reliable. 2- Some of the treated lepromatous patient that have taken BCG showed tuberculoid granuloma in the site of the lepromine test consequently showed, undoubfully, lepromin positive tests. (AU)^ien.
Descritores:Hanseníase/genet
Hanseníase/imunol
Hanseníase/fisiopatol
Mycobacterium bovis/citol
Mycobacterium bovis/genet
Mycobacterium bovis/fisiol
Limites:Humanos
Meio Eletrônico:http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/brasleprol/1956/PDF/v24n1-2/v24n1-2a05.pdf - pt.
Localização:BR191.1


  2 / 6 HANSEN  
              first record previous record next record last record
seleciona
para imprimir
Texto Completo-pt
Id:25880
Autor:Bechelli, Luiz Marino; Quagliato, Reinaldo.
Título:Dados epidemiológicos iniciais sôbre a possível ação premunitória do BCG, via oral, em comunicantes de doentes de lepra / Initial epidemiological data on the possible action premunitória BCG orally, in contacts of leprosy patients
Fonte:Rev. bras. Leprol;24(1-2):23-36, jan-jun.- 1956. ^btab.
Resumo:Julgaram os AA. interessante verificar a eventual ocorrôcia de lepra e seus tipos cl¡nicos, nos comunicantes que haviam tomado BCG. Êste trabalho foi suscitado especialmente pela observação de 5 comunicantes que tinham tomado o BCG e que vieram apresentar manisfestações de lepra. Para um estudo epidemiológico desta natureza observaram dois grupos de comunicantes de focos recentemente descobertos (até um ano no máximo, quando se iniciou a calmetização); um dêles fôra clametizado e o outro serviu de contrôle. Fizeram-se os exames semestrais, verifiando-se o índice de lepra entre êles, o tipo da moléstia e a relação em grupos etários. Assinalam que certas dificuldades tornam muito dif¡cil uma comparação rigorosa entre os dois grupos (semelhança, na duração e intensidade, etc., quando a exposição a focos L, I ou T; ambos os grupos deveraim ter semelhança, pelo menos aproximada, no que diz respeito à idade, sexo, côr, nacionalidade, condições sociais e outras; tanto quanto possível semelhança em relação ao teste lepromínico; igual frequência ao reexame dêsses contactos). O estudo epidemiológico realizado, com tôdas as dificuldades e deficiências que lhe são inerentes, permitiu evidenciar os seguintes fatos: 1) maior ¡ndice de lepra entre comunicantes calmetizados, relativamente aos que não tomaram BCG; 2) maior frequência da lepra tuberculóide entre os comunicantes calmetizados, sem contudo ser estatísticamente significante esta diferença; 3) eclosão da moléstia poucos meses depois da administração do BCG; 4) resultado negativo da lepromino-reação em 2 dos 9 comunicantes calmetizados que se tornaram doentes de lepra (em três, reação fracamente positiva, 1 +; em quatro moderadamente positiva, 2 +). Portanto, a investigação epidemiológica feita se, de um lado mostra maior ¡ndice de lepra entre os contactos calmetização, por outro lado, evidencia a maior tendência dêstes para adquirirem a lepra tuberculóide...(AU) ^ipt.
Descritores:Mycobacterium bovis/citol
Mycobacterium bovis/genet
Mycobacterium bovis/fisiol
Hanseníase/epidemiol
Hanseníase/fisiopatol
Limites:Humanos
Meio Eletrônico:http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/brasleprol/1956/PDF/v24n1-2/v24n1-2a03.pdf - pt.
Localização:BR191.1


  3 / 6 HANSEN  
              first record previous record next record last record
seleciona
para imprimir
Texto Completo-pt
Id:25879
Autor:Souza, R. de Paula; Bechelli, Luiz Marino; Ferraz, Newton de Toledo; Quagliato, Reinaldo.
Título:BCG vivo, de 15 dias e morto em escolares sãos e viragem ou intensificação da lepromino-reação / Live BCG, 15 days and killed at school healthy and turning or intensification of lepromin-reaction
Fonte:Rev. bras. Leprol;24(1-2):9-22, jan-jun.- 1956. ^btab, ^bgraf.
Resumo:Os autores utilizaram o BCG fresco, de 15 dias e morto (via oral), em grupos de escolares (128) com reação de Mitsuda negativa ou duvidosa e em outro (231) com reação fracamente positiva (1 +). Nos escolares com reação lepromínica negativa ou duvidosa a positividade ocorreu, com o BCG fresco em 86,49%com o de 15 dias em 77,78%, com o BCG morto em 68,97% e, em um grupo testemunho, em 80% dos casos. No grupo de escolares com lepromino-reação fracamente positiva (1 +) a intensificação da resposta para duas ou três cruzes ocorreu, com o BCG fresco em 58,06%, com o BCG de 15 dias em 52,94%, com BCG morto 41,18% e com o testemunho em 49,25% dos casos. Com resultados obtidos em nosso material, somos induzidos a concluir que nos grupos etários de 5-9 anos e 10-14 anos, há  elevada frequência de viragem "espontânea" ou de intensificação, também não artificial do teste leprom¡nico, praticamente semelhante à conseguida com a calmetização. Diante disso, se confirmados êsses achados, a utilização do BCG naqueles grupos etários seria quase que dispensável. Restaria a considerar então o grupo etá rio de 0-4 anos, com o qual nossa experiência ‚ bastante reduzida, de modo que não nos sentimos autorizados a emitir uma opinião. Caso pesquisas posteriores - com imprescindível utilização de adequados grupos testemunhos - demonstrem que neste grupo etário não se verifica elevada frequência de viragesn "espontâneas" e que, as viragens leprom¡nicas possam, efetiva e diretamente, serem relacionadas com a administração do BCG, então o uso dêste seria indicado particularmente nos quatro primeiros anos de vida. È neste per¡odo (0-4 anos) que melhor se poder  evidenciar esta ação do BCG, pois acima desta idade podem intervir outros fatôres perturbadores, que freqüentemente podem determinar viragem "espontânea". (AU)^ipt.
Descritores:Mycobacterium bovis/quim
Mycobacterium bovis/citol
Mycobacterium bovis/imunol
Hanseníase/genet
Hanseníase/imunol
Hanseníase/fisiopatol
Limites:Humanos
Meio Eletrônico:http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/brasleprol/1956/PDF/v24n1-2/v24n1-2a02.pdf - pt.
Localização:BR191.1


  4 / 6 HANSEN  
              first record previous record next record last record
seleciona
para imprimir
Texto Completo-pt
Id:25878
Autor:Bechelli, Luiz Marino; Souza, R. de Paula; Quagliato, Reinaldo; Ferraz, Newton de Toledo.
Título:BCG por via oral e positivação remota do teste lepromínico em escolares sãos / BCG orally remote and positive lepromin test in healthy school
Fonte:Rev. bras. Leprol;24(1-2):1-8, jan-jun.- 1956. ^btab.
Resumo:650 escolares foram submetidos à lepromino-reação. Depois da leitura de 30 dias, separaram-se os lepromino-negativos e fracamente positivos (+), os quais foram subdivididos em 4 subgrupos: um recebeu o BCG fresco (F), outro o de 15 dias, (Q), e 3º BCG morto (M) e o 4º serviu de testemunho (T). Cêrca de 75 dias após a injeção de lepromina, fêz-se nova leitura do teste, procurando-se observar a freqüência com que, em cada subgrupo, a lepromina passara de negativa para positiva, assim como a intensificação da reação já fracamente positiva. Entre escolares lerpomino-negativos, a positivação remota do teste ocorreu seguinte percentagens: 72,97, 38,71, 35,48 e 35,90 respectivamente nos subgrupos F, Q, M. e T. No grupo com lepromino-reação já  fracamente positiva (na leitura de 30 dias), foi observada semelhança quase total na intensificação remota da positividade do teste nos 4 subgrupos. Concluem os AA. que os dados apresentados levam a admitir uma ação positivante do BCG fresco; todavia, esta ação não foi confirmada no grupo já  fracamente positivo(+). Se o BCG fresco pareceu possuir certa ação positivante no grupo lepromino-negativo, porque não evidenciou, igualmente, esta influência na intensificação das reações já  fracamente positivas? Se aquela reelmente existe, parece que deveria se manifestar de modo patente também na intensificação do teste já  fracamente positivo. Esta discordância de resultados não permite, no presente material de estudo, deduzir que o BCG influencia de modo cosntante a lepromino-reação da leitura remota. (AU)^ipt.
Descritores:Mycobacterium bovis/citol
Mycobacterium bovis/genet
Mycobacterium bovis/fisiol
Hanseníase/genet
Hanseníase/imunol
Hanseníase/fisiopatol
Limites:Humanos
Meio Eletrônico:http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/brasleprol/1956/PDF/v24n1-2/v24n1-2a01.pdf - pt.
Localização:BR191.1


  5 / 6 HANSEN  
              first record previous record next record last record
seleciona
para imprimir
Id:15803
Autor:Gordon, S; Andrew, P. W
Título:Mycobacterial virulence factors
..-
Fonte:s.l; s.n; 1996. 12 p. tab.
Descritores:HANSENIASE
HANSENIASE
HANSENIASE
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
CAPSULAS BACTERIANAS
CAPSULAS BACTERIANAS
GENÉTICA BIOQUIMICA
PEROXIDO DE HIDROGENIO
LISOSSOMOS
LISOSSOMOS
MICOBACTERIOSE
MICOBACTERIOSE
MICOBACTERIOSE
OXIRREDUÇAO
FAGOCITOS
FAGOCITOS
FAGOCITOS
FAGOSSOMOS
FAGOSSOMOS
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE AVIARIA
TUBERCULOSE AVIARIA
TUBERCULOSE AVIARIA
TUBERCULOSE BOVINA
TUBERCULOSE BOVINA
TUBERCULOSE BOVINA
VIRULENCIA
Localização:BR191.1; 08520/s


  6 / 6 HANSEN  
              first record previous record
seleciona
para imprimir
Id:15553
Autor:Gordon, S; Andrew, P. W
Título:Mycobacterial virulence factors
..-
Fonte:s.l; s.n; 1996. 13 p. tab.
Descritores:HANSENIASE
HANSENIASE
HANSENIASE
COMPLEXO MYCOBACTERIUM AVIUM
COMPLEXO MYCOBACTERIUM AVIUM
COMPLEXO MYCOBACTERIUM AVIUM
COMPLEXO MYCOBACTERIUM AVIUM
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM BOVIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
CAPSULAS BACTERIANAS
CAPSULAS BACTERIANAS
GENÉTICA BIOQUIMICA
PEROXIDO DE HIDROGENIO
OXIRREDUÇAO
FAGOCITOS
FAGOCITOS
FAGOCITOS
FAGOSSOMOS
FAGOSSOMOS
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE
TUBERCULOSE BOVINA
TUBERCULOSE BOVINA
TUBERCULOSE BOVINA
VIRULENCIA
Localização:BR191.1; 08395/s



página 1 de 1
   


Refinar a pesquisa
  Base de dados : HANSEN Formulário avançado   
Pesquisar por : Formulário livre   

    Pesquisar no campo  
1  
2
3
 
           



Search engine: iAH v2.6.1 powered by WWWISIS

BIREME/PAHO/WHO - Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information